No jornal se vê certo bandido, agora preso, com tantos Kg de drogas, sem esperanças, e em suas fotos, seu sorriso traça orgulho em um canto e falsidade no outro. E onde está sua mãe? Onde está quem mais o amou? Percebemos então, que ela nesse momento clama o nome de Deus, pedindo para guardar seu precioso bandido. De outro lado, aqueles que foram abandonados por suas mães. Mais pode uma mãe, mesmo que o tivesse abandonado se esquecer de um filho? A pergunta cala os rios e a verdade. O valor insano que uma mulher deposita ao ter seu filho. Um amor maior, que tantos loucos não dão valor. Filhos que maltratam suas rainhas ao dizer 'Te odeio'. Corações partidos delas, que choram e dizem 'Mais eu o amo'. Decepção que lacra, que quando aberta mostra sofrimento, que vê seu filho cair no mundo, acabando com a vida. No outro ponto de vista, maior sofrimento de filhos que suportam mães loucas. E volto a perguntar... Pode uma mãe, mesmo que louca, certa, destemida, preocupada, seja como for. Poderá ela se esquecer de um filho, mesmo que o tivesse abandonado? Sábio Deus me respondeu tal pergunta... 'Mesmo que tivesse, eu nunca o abandonarei'. Nisso, corações partidos, começam a cicatrizar.
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