Memórias

O rei


Que mané amor oque, que sábio rei esperto, amou durante a guerra, lutou nas batalhas pensando nela? Que mané amor oque, que nem existe e ilude todo mundo, e faz sentir, faz sentir aquela dor sólida, forte queimadura. Sorte na corte com o rei do coração fraco, que não olhava para as moças. E atrás daquele pressentimento ausente, inexperiente, quem lá sabia que era comovente? Mané amor, quem era rei que se escondia com mascara? Na corte seu filme passa sem valor, ele lutou, lutou, ó rei que lutou, era só mais um coitado, que mal alguém dava valor. Que mané amor, significado dele corrompia todo o espaço que habitava aquele rei. Um dia de manhã foi encontrado morto, apedrejado, apenas por ser vitima desse mané amor. Aquele rei era história. Na sua mão só se encontrava a carta daquela sua amada, até ai era escondido de seus discípulos e servos, mané amor o levou para as ruas de onde existia o palácio, todos os consideraram um palhaço por sentir amor. Era só uma ilusão daquele rei idiota, até se serve como exemplo para qualquer um de nós. Talvez o povo do rei não sabia que o mané amor ele sentia e se não fosse morto ali, a mulher o mataria.



0 comentários:

Postar um comentário

Comente